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segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Flores de plástico derretem ao sol!



Por trás de toda minha suposta sabedoria!
Exercito os ensinamentos que me passou sem querer.
Sempre soube que cresceria
Convivendo com você!
Nas vezes que fui no fundo.
Encontrava-me no absurdo
Traçando planos idiotas
Arrombando as portas!
Mesmo tendo a chave.
Com a coragem de um covarde
Vendo o que não é
Vivendo o que não existe.
Mergulhando onde não dá pé!
Orgulhoso e triste.
Apegado á uma dor qualquer!
Porém, sigo com o pretexto.
Do bem um dia ter lhe feito!
Apenas, isto me move.
Apenas, isto é de minha posse!
O que lhe dei eu ainda tenho
Ninguém me toma
É fruto de onde venho
E você também é dona.

Marcelo Aranha

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