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quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Baianês pro cês!!!!!

Um pouco de Baianês pra vc´s
O pior quié assim mermo
Algumas frases cotidianas:
'Colé, meu bródi!' - Olá, amigo.
'Colé, misera!' - Olá, amigo.
'Colé, meu peixe' - Olá, amigo.
'Colé, men!' - Olá, amigo.
'Diga aê, disgraça!' - Olá, amigo.
'Digái, negão!' - Olá, amigo. (independente da cor do amigo)
'E aí, viado!' - Olá, amigo. (independente da opção sexual do amigo)
'E aê, meu rei!?' - Olá amigo.
'Ô, véi!' - Olá amigo.
'Diga, mô pai!' - Oi para você também, amigo!
'E aí, misera!' - Olá, amigo!
'ÊA!' - Olá, amigo.
'Colé de mêrmo?' - Como vai você?
'É niuma, miserê' - Sem problemas, amigo.
'Relaxe mô fiu' - Sem problemas, amigo.
'Cê tá ligado qui cê é minha corrente, né vei?' - Você sabe que é meu bom amigo, não é?
'Bó pu regui, negão?' - Vamos para a festa, amigo?
'Aí cê me quebra, né bacana' - Aí você me prejudica, não é meu amigo?
'Aooonde!' - Não mesmo!
'Vô quexá aquela pirigueti' - Vou paquerar aquela garota.
'Vô cumê água' - Vou beber (álcool).
'Colé de mermo?' - O que é que você quer mesmo? (Caso notável de compactação!)
'Eu tô ligado que cê tá ligado na de colé de merma' - Estou ciente do seu conhecimento a respeito do assunto.
'O brother tirou uma onda da porra'. - O cara 'se achou'.
'Tá me tirando de otário é?' - Está me fazendo de bobo?
'Tá me comediando é?' - Está me fazendo de bobo?
'Se plante!' - Fique na sua.
'Se bote ae, vá!' - Chamada ao combate físico
'Eu me saí logo' - Eu evitei a situação.
'Shhh...Ai, mainhaaa' - Até hoje não se sabe a tradução. Sabe-se apenas que nas músicas de pagode, o vocalista está excitado com sua respectiva amante.
'Oxe!' - Todo baiano usa essa expressão para tudo, mas um forasteiro nunca acerta quando usa.
'Lá ele!' ou 'Lá nele' - Eu não, sai fora, ou qualquer outra situação da qual a pessoa queira se livrar ou passar para outro.
'Lasquei em banda!' - meteu sem dó nem pena.
'Biriba nela mô pai' - Manda ver! (no sentido sexual da coisa)
'Ó paí ó' - Olhe para aí, olhe! - Essa espressão foi utilizada pela primeira vez pelo capitão português Manoel da Padaria a frente da Nau Bolseta, que por infortúnio (leia-se burrice) perdeu-se da frota portuguesa no caminho para as índias e veio parar na Bahia. Desde então foi resgatada pelo povo baiano, assíduo leitor de Camões, já que trata-se de um texto apócrifo d'Os Lusíadas, que nem os portugueses sabiam (Nenhum jamais concluiu a leitura do clássico). É muito usada por aqui, tanto que virou filme, peça teatral, música, marca de refrigerante, água de coco, barzinho, cerveja, igreja....
'Num tô comeno reggae!' - Não estar acreditando ou dando muita importância.
'Num tô comeno reggae de (fulano)!' - Não estar com medo de provocação/ameaça de (fulano)
'Tome na seqüência misêre' - Tomar o troco de algo ruim que vc fez
'Eu quero prova e R$ 1,00 de Big-Big!' - Não acreditar. O 'Big-Big' é um chiclete muito valorizado por pessoas de todas as classes.
'Sai do chão!' - Frase típica e predileta das bandas de axé. O intuito da mesma é de que indivíduo se agite e curta o som tocado em questão.
'Rumaláporra!' - Agir violentamente contra alguém ou algo.
'Picá a porra!' - Agir violentamente contra alguém ou algo.
'Rumaládisgraça' - Agir violentamente contra alguém ou algo.
'ei, ó o auê aí ô' - tida como unica frase universal a utilizar apenas vogais e ter sentido completo, significa 'parem de baderna.'
'Bó batê o baba' - Chamar os amigos para uma partida de futebol
'Bó pro reggae' - Chamar os amigos para a balada
Salvador é também conhecida por ser uma cidade cujo dialeto deu um LAR aos mais diversos impropérios do cancioneiro popular local .

'Possivelmente você um dia já foi convidado a visitar 'A casa da porra',
'a casa do caralho', 'a casa da desgraça'!

'Lá também existe a 'Casa de Noca' que ninguém sabe onde fica, mas sabe-se que lá sempre o 'couro come'.

'Hoje eu to na bruxa' - Hoje eu to muito loco

Autor desconhecido!!